As hérnias discais afectam cerca de um milhão de portugueses. Após passarem por um diagnóstico médico, muitas pessoas são de imediato encaminhadas para cirurgia.
O que muitas vezes é esquecido é que esta não é a solução mais indicada. A Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos afirmou que, cerca de 90% dos portadores de hérnias discais, pode melhorar através de práticas orientadas como, por exemplo, a Osteopatia.
A Osteopatia é ainda um dos tratamentos mais eficazes no alívio da cefaleia. A revista científica Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics (09/2001) apresenta um estudo que envolveu 683 pacientes, no qual o grupo que fez terapia Osteopatica obteve melhores resultados do que o grupo medicado. Os efeitos secundários da medicação diminuíram os efeitos positivos da mesma, mostrando benefícios inferiores aos benefícios da Osteopatia.
ARTROSE:
OSTEOPATIA PARA UM ALIVIO DURADOURO
Muitos sofrem de dor nas articulações. São osteoartrite do joelho, cotovelo, dedos ou pescoço, etc. Embora não haja cura para esta doença incapacitante ainda, os seus sintomas podem ser reduzidos. O uso sistemático de analgésicos e outros tratamentos alopáticos não é a única solução. Na verdade, além de tratamentos convencionais, a osteopatia é uma terapêutica suave que pode retardar a evolução muito rápida e aliviar a dor. Mais detalhes?
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Os gestos de nosso quotidiano, bem como os gestos desportivos, são realizados pelos sistemas músculo-ósteoarticular, que se utilizam de um complexo jogo articular e funções musculares distintas. Todo este sistema é controlado por uma rede nervosa e nutrido por uma rede vascular, que nos possibilita realizar os gestos de forma harmônica e perfeita.
Cada articulação participa com sua função e se integra a este complexo sistema que nos possibilita os movimentos.
Quando nos movemos, colocamos para funcionar todo o complexo ou quase todo o complexo, e nunca apenas uma articulação.
Podemos afirmar que um gesto de nosso quotidiano necessita de vários músculos e várias articulações para acontecer. (Exemplo: sentar, levantar, caminhar).
Algumas situações que vão desde alterações nervosas, traumatismos, fatores emocionais, postura inadequada etc. podem interferir na fisiologia dos tecidos (músculos, ligamentos) que comprometem a liberdade articular influenciando desta forma a biomecânica (vida mecânica) normal do sistema músculo-ósteo-articular. Isto é o que caracteriza uma disfunção osteopática ou disfunção somática (perda da função articular).
Para a osteopatia, uma perda da mobilidade articular significa que o conjunto está comprometido, mas devido a sua versatilidade e incrível capacidade de se adequar, o sistema ósteo-músculo-articular se adapta para continuar funcionando.
Muitas vezes este ônus é a instalação de uma patologia.
Temos que nos lembrar ainda de que este sistema é todo interligado. Qualquer repercussão local poderá influenciar tecidos que se relacionam direta ou indiretamente com ela. Cria, desta forma, no organismo uma seqüência de disfunções que a osteopatia denomina cadeia lesional adaptativa , ocasionada por uma disfunção primária que é a restrição que iniciou todo o processo.
A osteopatia deve entender todo este contexto e ter como metas devolver as funções normais, restaurar a mobilidade articular, romper arcos-reflexos patológicos, normalizar os tecidos, nutrir todo o sistema, devolvendo desta forma ao organismo uma boa condição de se auto curar.
A Termografia é uma ferramenta diagnóstica essencial para avaliação de pacientes que sofrem com dor crônica, especialmente para os casos que pelos exames convencionais não descobrem a causa.
O paciente que sofre de dor pode beneficiar deste exame para documentar a dor, direcionar o seu tratamento e promovendo uma maior eficácia nos resultados do mesmo.
Trata-se de um exame com uma câmera que possui sensores térmicos sensiveis aos infravermelhos que permite a obtenção de imagens de infravermelhos de alta resolução.
Não há exposição a radiação, não é invasivo portanto indolor, não se utiliza contrastes e pode ser realizado em qualquer pessoa como crianças, gestantes e idosos com ênfase na identificação de dores agudas e crônicas entre outras patologias.
Em atletas a termografia pode auxiliar no diagnóstico de lesões musculares. Os resultados de um estudo (Rev Bras Med Esporte vol.18 no.4 São Paulo July/Aug. 2012) utilizou imagens termográficas para determinar a intensidade e a localização de lesões musculares pós-treino.
Logo, a partir da realização de avaliações termográficas semanais e/ou diárias é possível criar um perfil termográfico de cada individuo e a partir disso, constatar se o atleta encontra-se em um processo de maior desgaste físico ou até mesmo lesionado. O exame também pode ser utilizado como ferramenta no processo de recuperação de lesões musculares e tendinosas, servindo para avaliar as fases de recuperação de uma lesão.
As imagens são estudadas com um software específico que permite identificar alterações de temperaturas características de disfunções.
O consultório de Osteopatia do Dr. ângelo Ferrão conta atualmente com este tipo de diagnóstico para melhorar o serviço prestado aos seus utentes.